Uma ação espetacular do Greenpeace forçou o governo do Maranhão e a indústria a discutirem os problemas que o ferro gusa vem causando na Amazônia, como desmatamento, trabalho análogo ao escravo e invasão de Território Indígena.
Sábado passado, ativistas ocuparam o porto de Itaqui, em São Luís, para impedir que uma carga de gusa embarcasse para os Estados Unidos. Após oito horas de resistência, o vice-governador do Estado, Washington Luiz, negociou o fim dos protestos com a promessa de mediar uma reunião com as principais empresas envolvidas nas ilegalidades.
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